
Quem primeiro cuidou da psicologia da morte e da educação para a morte, em nosso tempo, foi Allan Kardec. Por anos seguidos falou a respeito com os espíritos de mortos. E, considerando o sono como irmão ou primo da morte, pesquisou também os espíritos de pessoas vivas durante o sono. J. Herculano Pires revisou os conceitos humanos da morte, chegando à conclusão de que a fuga da morte, tantas e tantas vezes repetida pelo homem, significa a fuga da própria vida. Por isso, o filósofo leal a Kardec reuniu as experiências da cultura humana para afirmar a necessidade de instituir-se na Terra a educação para a morte, reforçando que não é nenhuma forma de preparação religiosa para a conquista do céu. É um processo educacional que tende a ajustar os educandos à realidade da vida, que não consiste apenas no viver, mas também no existir e no transcender.
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